FC PORTO SOFRE PRIMEIRA DERROTA NA EUROPA

Foto: FC Porto
Foi com um Dragão Arena repleto que os azuis e brancos, o FC Porto recebeu o FC Barcelona – em duelo de invictos – à terceira jornada da maior prova europeia de clubes, a Liga dos Campeões.
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Fonte: Federação de Andebol de Portugal
Duelo de invictos no Dragão Arena
A formação de Carlos Resende começou com bola mas foi Jonathan Carlsbogard a inaugurar o marcador, ao que se seguiu a resposta do internacional português Victor Iturriza, que levou o placar à igualdade.
Mas, do outro lado, estava o também internacional por Portugal, Luís Frade, que colocou os blaugrana na liderança, após nova igualdade foi a vez de Fábio Magalhães – o atleta no ativo mais internacional da atualidade com a bandeira portuguesa – dar o comando aos dragões.
Antonio Llamazares ainda colocou o encontro por dois (4-2) mas um parcial de quatro golos sem resposta, encabeçado por Blaz Janc, levou à inversão no comando do jogo (4-6).
Através de um bis, Rui Silva voltou a colocar os azuis e brancos no comando, pela margem mínima, e o encontro seguiu com alternâncias no marcador até que Luís Frade assinou a vantagem (11-12) e Hampus Wanne levou a formação de Carlos Ortega aos três golos à maior (11-14).
A pouco mais de cinco minutos da saída para o descanso, Mamadou Diocou colocou o jogo pela margem mínima (14-15) mas os blaugrana mantiveram a toada e recolheram aos balneários em vantagem.
FC Porto não conseguiu colmatar as dificuldades ofensivas
Na entrada para a segunda metade, o Barcelona levou a cabo um parcial de 1-4 e, momentos mais tarde, Carlos Resende viu-se forçado a levar um time-out à mesa para colmatar as dificuldades ofensivas dos azuis e brancos.
A recuperação demorou alguns instantes a acontecer mais os dragões conseguiram reduzir para sete golos (20-27) através de Rui Silva mas Melvyn Richardson acabou por responder de imediato.
Os blaugrana foram mantendo o comando, com a ajuda de Emil Nielsen entre os postes, mas Carlos Ortega parou o encontro com pouco mais de 10 minutos por jogar.
Novamente, Rui Silva, acaba por reduzir para cinco golos (27-32), mas os espanhóis voltaram a colocar o placar a sete à maior, perto dos 55 minutos, distância que se revelou suficiente até ao final, especialmente com a ajuda de Luís Frade, melhor marcador do jogo, com 6 golos.