LOUZANTRAIL 23: VAI COMEÇAR A CORRIDA ÀS INSCRIÇÕES
De 3 a 5 de março o Louzantrail está de volta à Serra da Lousã e apresenta novidades. As inscrições abrem a 15 de outubro e prometem esgotar.
Se não queres ficar de fora do maior evento de trail nacional, prepara-te!
Evento 2023
Página da prova
Louzantrail “prova de emoções”
A corrida às inscrições já começam a 15 de outubro e só cerca de 1200 atletas vão poder viver esta “prova de emoções”.
Quanto aos percursos, estes dividem-se no Louzantrail Ultra, no Louzantrail GNTS, no Louzantrail Curto e no Louzantrail XS. Mas há novidades.
O Louzantrail Ultra irá passar na aldeia de Catarredor, o que já não acontecia há algumas edições e pela Casa da Ti Joaquina no Alto da Catraia.
“Apesar de não fazer parte da rede de Aldeias do Xisto, é um miradouro natural para a Serra da Lousã.
Pensa-se que o nome Catarredor se atribui ao facto desta aldeia se situar num ponto alto, de defesa, e proporcionar uma vista abrangente e de grande beleza: ‘cata-redor’, ou seja, ‘olha em redor’”, explica a organização do Louzantrail, a cargo do Montanha Clube.
Além desta novidade, o percurso do Louzantrail GNTS irá ainda passar no Baloiço de Trevim, como já acontecia na prova de 43 km.
O Louzantrail Curto mantém os 18 km, tal como o Louzantrail XS os 12 km.
Evento sustentável
Na origem do Louzantrail está a vontade de mostrar a beleza natural da Serra da Lousã ao mundo, mas também as tradições das gentes da região.
Assim, é incontornável a preocupação para com a conservação da natureza e sua promoção, como está bem patente em toda a atividade do Montanha Clube.
“Além de regras rígidas expressas no regulamento do evento, que garantem o respeito de todos os participantes pela natureza, mantém-se a parceria com a ZeroCo2, em direção a uma atividade carbonicamente neutra.
Esta parceria permite-nos compensar a pegada de carbono do evento, já que vai ser plantada uma floresta Louzantrail, com parte do valor das inscrições, através de uma plataforma online na qual é possível participar no processo de doação das árvores, que depois são doadas pela ZeroCo2 a famílias de agricultores, contribuindo não só para a reflorestação, mas também para o sustento e bem-estar destas pessoas”, explica a organização.