DESCOBRIR NOVOS TALENTOS EM LOULÉ É TRADIÇÃO DE PÁSCOA

A época de Páscoa, no ciclismo português, significa, cada vez mais, Volta ao Concelho de Loulé. A 28.ª edição da corrida por etapas para juniores corre-se entre quinta-feira e sábado.

A Volta ao Concelho de Loulé é um dos pontos altos da época nacional de juniores, atraindo também as atenções internacionais, como um grande evento ibérico.

O evento é uma coorganização entre os Clubes de expressão velocipédica (Centro Ciclismo de Loulé / Club BTT Terra de Loulé / Louletano Desportos Clube), a Câmara Municipal de Loulé (CML), a Associação de Ciclismo do Algarve e sob a égide da Federação Portuguesa de Ciclismo, estando a prova inserida no calendário da presente época.

Fonte: UVP – Federação Portuguesa de Ciclismo

Volta ao Concelho de Loulé conta com a participação de 150 ciclistas

O resultado é que o pelotão deste ano terá 150 corredores, representando 17 equipas portuguesas e oito espanholas.

As primeiras pedaladas estão marcadas para a tarde desta quinta-feira.

A etapa inaugural começa às 16h20, em Ameixial, leva os corredores por um traçado que passa em Salir e Parragil, antes de terminar em Loulé, quando estiverem percorridos 58,8 quilómetros, cerca das 18h00.

Na sexta-feira cumprem-se duas etapas.

Às 9h50 os corredores partem da Avenida Laginha Serafim (local de todas as chegadas, na cidade de Loulé).

Vão completar 82 quilómetros, que incluem quatro prémios de montanha, todos na segunda metade da viagem.

O final está previsto para perto do meio-dia.

A etapa vespertina é um contrarrelógio por equipas de 10,9 quilómetros.

Tem partida e chegada na Avenida Laginha Serafim e inicia-se às 16h30. A jornada dupla deixará, certamente, a classificação bastante definida.

No entanto, as dificuldades da derradeira tirada oferecem hipóteses de alterações.

A quarta etapa, com partida e chegada na Avenida Laginha Serafim, arranca às 11h40 de sábado e termina, após 109 quilómetros, cerca das 14h30.

Duas passagens no Barranco do Velho, outras duas no Freixo Seco e a rampa de Tôr, a 10,6 quilómetros da meta prometem fazer diferenças significativas.

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