Santo André, “rescaldo” do 3º Trail do Atlântico

Foi um regresso pessoal à “competição”, pondo de lado médias, tempos e quilómetros, foi assim que me aventurei na participação da 3ª Edição do Trail Atlântico na Costa de Santo André, concelho de Santiago do Cacém.

O Trail Atlântico na Costa de Santo André, que este ano se corre em edição virtual, iniciou-se ontem e termina dia 2 de junho, ainda estás a tempo de participar e contribuir para os Bombeiros Voluntários de Santiago do Cacém.

Mais informação sobre o trail do Atlântico.
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Página do evento

Texto: Francisco Heitor / OPraticante.pt
Fotos: Cristina Coelho – GDR São Francisco da Serra e cedidas pelos Bombeiros Voluntários de Santo André

O “rescaldo” do 3º Trail Atlântico na Costa de Santo André

Foi uma autêntica marretada do início ao fim, não só pelo vento que se fez sentir provocando aquela sensação do puxão pelas costas na camisola, como a areia em grande parte do percurso, no entanto tudo isso são desculpas para a minha participação com falta de treino (muita falta de treino!!).

Francisco Heitor – OPraticante.pt

No entanto o objetivo foi cumprido, que era ajudar, e neste caso a ajuda foi para a corporação dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Santo André, e também pelo respeito e amizade ao grupo que em situação normal iria transpirar para organizar tal evento.

Quem me conhece sabe que não sou de aquecimentos e alongamentos finais, é chegar, arrancar a acabar, apesar de percorrer 95% do circuito normal dos 12,5km, tive inventar mais um pouco na parte final porque me faltava a parte inicial que normalmente é percorrida na pista do cartódromo local.

Notou-se a falta do convívio no início do evento, a falta das caras amigas e conhecidas, nas conversa habituais antes de começarmos a correr.

Mas também a falta das as caras simpáticas, que desta vez não estavam nos desvios e abastecimentos, assim como a normal receção na chegada e mais grave ainda a falta do almoço solidário no final, que era a cereja em cima do bolo.

Santo André

Foi estranha a chegada à “Meta”

Na sequência das dificuldades que já descrevi, foi estranha a chegada à “Meta”, na qual fiquei com a dúvida se seria o primeiro classificado e a organização ainda não tinha instalado a linha de meta, ou se fui realmente o último e já tinham desmontado todo o aparato.

A todos aqueles que ainda estejam na disponibilidade de ajudar os Bombeiros, ainda têm esta semana para o fazer e continuar a acreditar que nos iremos encontrar todos na próxima edição em 2022.

Até lá bons treinos e melhores corridas

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