Convívio Solidário pelos Bombeiros V. Castanheira de Pera

Apoiar a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castanheira de Pera.

Na sequência do trágico incêndio que assolou o concelho de Castanheira de Pera e após o cancelamento do 2º Grande Prémio de Atletismo de Atletismo SPORT / Vila de Castanheira de Pera, que se realizaria no dia 2 de julho, vários clubes da Associação Distrital de Atletismo de Leiria, com o apoio desta, reuniram esforços para levar a efeito um convívio solidário pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do concelho.

Convívio Solidário a favor dos Bombeiros voluntários de Castanheira de Pera

A iniciativa a realizar no próximo dia 2 de julho é constituída por corrida com ± 11 km e caminhada de ± 5 km.

O principal objetivo desta iniciativa é a angariação de fundos para a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castanheira de Pera.

Local de concentração junto ao Quartel dos Bombeiros Voluntários de Castanheira de Pera.

Participa!

Mais informação aqui.

Castanheira de Pera

Lenda da Princesa Peralta

As origens de Castanheira de Pera remontam, certamente, a muitos séculos antes do primeiro documento histórico comprovativo.

O primeiro documento conhecido, referindo nomes de povoações do actual concelho, tem a data de 1467 – é uma sentença de Afonso V sobre os baldios do Coentral. Porém, existe uma lenda que nos fala da princesa Peralta, filha de el-rei Arunce. Esta lenda foi escrita, em 1629, por Miguel Leitão de Andrada.

O Rei Arunce e a Princesa Peralta – Quadro do Mestre Carlos Reis

Segundo a lenda, em 72 a.C., fugida de Colimbria, em consequência da invasão do reino, Peralta refugiou-se com seu séquito no Castelo de Arouce (Lousã).

Por influência de Sertório (guerreiro romano que por ela se apaixonou), decidiu ir para Sertago.

No caminho, morreu sua aia, Antígona, que ali mesmo foi enterrada. Sobre a sepultura foi colocada uma lápide com a seguinte inscrição: “ANTÍGONA DE PERALTA AQUI FOI DA VIDA FALTA“.

A deusa Vénus, que perseguia a princesa, enviou um poderoso raio, que transformou os acompanhantes em montanhas e a bela Peralta numa formosa sereia, que ficou vivendo nas águas que brotavam da serra.

Esse raio desfez, igualmente, a lápide, onde, para a posteridade, apenas ficou da primitiva inscrição: ANTIG…A DE PERA…

Desta lenda maravilhosa nasceu Castanheira de Pera.

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