MEIA MARATONA, TANZÂNIA E QUÉNIA LEVAM TRIUNFOS

Meia Maratona

Cynthia Chelangat Chepkwony - Foto: Maratona Clube de Portugal

Um dia depois da festa da EDP Maratona de Lisboa, a capital portuguesa voltou a ser palco da festa do running.

Os africanos voltaram a levar a melhor na prova de elite da Hyundai Meia Maratona, que este ano partiu na Ponte Vasco da Gama (juntamente com o pelotão popular).

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Emanuel Daoudi Dinday e Cynthia Chelangat Chepwony foram os mais fortes na Meia Maratona de Lisboa

No masculino o triunfo foi para a Tanzânia, com o estreante Emanuel Daoudi Dinday a ganhar em 1:00:30, uma marca de grande valia, que fica a somente 18 segundos do recorde da prova (1:00:12, fixado por Titus Ekiru no anterior percurso).

Completaram o pódio o etíope Mikiyas Barega Shirtaga (1:01:55) e o queniano Esau Kipkorir Kemboi (1:02:03).

Nas senhoras, a queniana Cynthia Chelangat Chepkwony chegou a ameaçar o recorde da prova de Peres Jepchirchir (1:06:54, de 2019).

Mas acabou por perder algum ritmo na fase final. Ainda assim, a jovem de 21 anos melhorou o recorde pessoal, ao terminar em 1:07:20.

Completaram o pódio a etíope Chaltu Dida Diriba, também com recorde pessoal (1:08:12) e a sul-africana Glenrose Xaba, com 1:08:55.

Nota ainda para os portugueses, com Rui Pinto e Solange Jesus a serem os melhores representantes nacionais, com marcas que ficam próximas dos respetivos recordes pessoais.

O primeiro foi 5.º, com 1:02:39, ao passo que Solange Jesus terminou em 1:12:48.

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