MIGUEL OLIVEIRA: “ESTOU FELIZ POR ESTAR DE VOLTA”

Miguel Oliveira antes dos treinos cronometrados de hoje, revelou as expetativas para o Grande Prémio da Austrália em MotoGP.

Em declarações à Prima Pramac, o piloto diz que o objetivos passa por chegar novamente à Q2 e lutar pelos pontos.

“Estou muito feliz por estar de volta a Phillip Island, uma pista que adoro e onde tive grandes momentos, com pódios e vitórias“, começou por dizer.

“As corridas recentes têm mostrado um progresso constante, pelo que a minha abordagem este fim de semana será começar forte desde as primeiras sessões.

Irei dar o meu melhor e tentar encontrar imediatamente uma boa sensação com a moto.

O objetivo é chegar novamente à Q2 e lutar por pontos nas duas corridas“, finalizou.

Fonte: Henrique Dias // OPraticante.pt em cooperação com a Lusa

Miguel Oliveira 16.º nos treinos cronometrados do GP da Austrália

O piloto português Miguel Oliveira (Yamaha) foi hoje 16.º classificado nos treinos cronometrados do Grande Prémio da Austrália de MotoGP.

É a 19.ª das 22 rondas da temporada, em que o italiano Marco Bezzecchi (Aprilia) bateu o recorde do circuito.

Oliveira concluiu a sessão a 1,204 segundos do mais rápido, Marco Bezzechi, que estabeleceu um novo recorde no circuito de Philip Island, com o tempo de 1.26,492 minutos.

O piloto da Aprilia foi 0,291 segundos mais rápido do que o espanhol Raul Fernandez (Aprilia), com o italiano Fábio DiGiannantonio (Ducati) em terceiro, a 0,420.

O piloto português encontrou algum tráfego em pista no momento de tentar realizar as voltas de qualificação e viu a sua prestação ficar abaixo do esperado.

“Foi um dia difícil. Estou desalentado com as duas tentativas porque fiquei preso atrás de outros pilotos, que pensei que seriam mais rápidos.

Mas que acabaram por ser mais lentos, o que me impediu de tirar o melhor partido dos pneus macios”, explicou Miguel Oliveira.

“se tivesse feito a volta sozinho”

O piloto português, de 30 anos, que na próxima temporada alinhará no Mundial de Superbikes com a BMW, admite que, “se tivesse feito a volta sozinho”, teria sido “pelo menos dois ou três décimos de segundo mais rápido e ter ficado mais próximo dos 10 primeiros”.

“Vamos ter de trabalhar na mota. Está a abanar muito, tem muita carga na frente e, à saída da última curva, não consigo ter muita tração na roda traseira.

É tudo uma questão de afinação e vamos ver o que conseguimos fazer amanhã”, frisou o piloto português.

Ausentes estão:

o campeão de 2024, o espanhol Jorge Martinez (Aprilia);

e o já campeão, o espanhol Marc Márquez (Ducati);

para além do espanhol Maverick Viñales (KTM), todos por lesão.

Sábado disputa-se a qualificação, com Miguel Oliveira a alinhar na Q1, em que os dois primeiros se apuram para a fase seguinte, a Q2, onde já estão os 10 mais rápidos destes treinos cronometrados.

Ainda no sábado disputa-se a corrida sprint.