Três quotas olímpicas e uma paralímpica é o objectivo
“Mais uma a três quotas olímpicas e uma paralímpica” é o objectivo da Federação Portuguesa de Canoagem, depois de os novos critérios de apuramento terem sido apresentados pela Federação Internacional de Canoagem
A Federação Portuguesa de Canoagem pretende alcançar “mais uma a três quotas olímpicas e uma paralímpica” nas competições que vão ditar, em 2021, os últimos atletas apurados para os Jogos Olímpicos de Tóquio, bem como para os Jogos Paralímpicos.
“Mais uma a três quotas olímpicas e uma paralímpica” é o objectivo da Federação Portuguesa de Canoagem
Ricardo Machado diretor técnico nacional da Federação Portuguesa de Canoagem, confirmou os objectivos da Seleção Nacional, depois de a Federação Internacional de Canoagem (ICF) ter apresentado novos critérios de apuramento, que, entretanto, já foram aprovados pelo Comité Olímpico Internacional (COI).
“Basicamente o que mudou, foi o local e a data das competições”, expressou o também vice-presidente da Federação Portuguesa de Canoagem, explicando que as novas regras dizem respeito ao apuramento olímpico (velocidade e slalom) e paralímpico (velocidade).
Segundo Ricardo Machado, “os critérios anteriormente estabelecidos e as quotas disponíveis mantêm-se”, dando conta, então, que as vagas obtidas em 2019 “não sofrem alterações”.
“As mudanças têm a ver, no essencial, com a alteração das datas e dos locais de realização das duas Taças do Mundo, passando a valer as de 2021 e não as de 2020”, afirmou.
O apuramento vai ser feito nas duas Taças do Mundo
“Ainda há quotas em disputa que queremos conquistar”, expressou o diretor técnico nacional, antes de exemplificar que, na velocidade, “o apuramento vai ser feito nas duas Taças do Mundo”.
“Em 2020, as provas eram em Racice (República Checa) e Duisburgo (Alemanha). Em 2021, vão ser em Szeged (Hungria) e Barnaul (Rússia)”, especificou.
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Texto / Foto: Federação Portuguesa de Canoagem