Corrida Monumental: Desporto e história em Évora
A quinta paragem do circuito do TVI Running Wonders – Meias Maratonas em Patrimónios Mundiais terá como palco, o Alentejo, mais concretamente, Évora. Naquela que é conhecida como a Corrida Monumental.
Corrida Monumental – Meia Maratona de Évora
Se existe cidade que transcreve o poder da história lusitana, é Évora. Bem no centro do Alentejo, com os seus imponentes e significativos monumentos, e toda a sua imaterialidade secular que nos transporta para outros tempos no nosso tempo.
A Corrida do Monumental acontecerá no próximo dia 24 de Novembro pelas 10:00horas e será uma organização GlobalSport, através das Running Wonders em parceria com a Câmara Municipal de Évora. A partida da prova acontecerá num dos lugares mais carismáticos da cidade, a praça do Giraldo.
Evento com três distâncias
A compor este evento estarão duas corridas cronometradas, uma na distância que dá nome ao evento, uma minimaratona com aproximadamente dez quilómetros e ainda uma caminhada sem fins competitivos na extensão de cinco quilómetros com o objectivo de promover a saúde e o bem-estar.
Em todas as provas e como em todos os eventos deste circuito Running Wonders, as passagens pelo centro histórico serão o ponto alto de um evento que pretende mostrar a história da cidade do Templo de Diana.
Évora vestirá o seu melhor traje para receber os milhares de participantes na Meia Maratona, recebendo de braços abertos a Corrida Monumental, num programa de dois dias de várias actividades que culminam com a realização da Meia Maratona de Évora em pleno coração deste portentoso Património Mundial classificado pela UNESCO.
Prazos e inscrições
As inscrições para a corrida do Conhecimento.
Página do evento.
Sitio oficial do evento.
A correr ou a caminhar, ou até a assistir não percas a oportunidade de participar nesta experiência única e ficar a conhecer Évora, uma das mais fascinantes e maravilhosas cidades portuguesas, e participares na enorme festa, motivo de orgulho para a cidade, e para as suas gentes.
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Texto: Nuno Fernandes