Ester Alves parte para a Transvulcania, uma das provas mais importantes do calendário internacional

A atleta portuguesa da equipa Salomon Suunto Portugal, parte hoje para a ilha de Palma, onde estará reunida a elite do trail mundial.
Na sua 7ª edição, a Transvulcania é considerada uma das das provas de referência da ISF Skyrunner® World Series.

No próximo sábado, dia 9 de Maio pelas 6:00h da manhã, será dada a partida da Plátano de Canarias Transvulcania Ultramaratón que também inicia as Skyrunner National Series Spain, Andorra e Portugal.
Ester Alves participará pela primeira vez nesta prova, que inicialmente não fazia parte do seu calendário para 2015, mas o convite surgiu após a Transgrancanária no passado mês de março.
Considerada uma das melhores provas de ultra distância do mundo, a ultra maratona da Transvulcania tem 73,3 km e 8.525 metros de desnível positivo.
La Palma transformou-se num lugar de inspiração ao longo dos seus 7 anos de existência e, prova disso, é a quantidade de estrelas mundiais que ali se reúnem,
Ester Alves é uma das favoritas, mas terá que se defrontar com atletas como a sueca Emelie Forsberg vencedora em 2013 ou Anna Frost vencedora da edição de 2012 e 2014. Também a categoria masculina leva à ilha os melhores do mundo, como o vencedor da edição passada Luis Alberto Hernando, o americano Dakota Jones vencedor de 2012, e Miguel Heras, vencedor das edições de 2010 e 2011. Este cartaz de luxo, fica completo com nomes como Timothy Olson, Manuel Merillas, Tòfol Castanyer, Ryan Sandes, entre outros.

A atleta da Salomon Suunto parte para mais uma grande aventura, uma semana depois de ter vencido o Gerês Trail Aventure® Starter de 70 km’s. Inicialmente estava inscrita na prova dos 130 km, mas o convite para a Transvulcania alterou-lhe os planos e acabou por aproveitar para fazer um treino de velocidade para o que a espera este fim-de-semana. Além da concorrência, Ester terá que se defrontar também com o calor, pois não terá tempo de fazer uma aclimatização adequada.

Ester Alves:
“Sinto-me uma privilegiada a competir ao lado da elite mundial. Sinto pressão e o típico medo de não superar as expectativas que coloco a mim mesma. Quero elevar a fasquia e tentar o Top 5, mas também sei que após uma Transgrancanaria e uma MIUT o corpo leva desgaste. Faz parte, mas será mais um desafio, uma superação”

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