O Praticante | revista nº. 39

Os subsídios, a crise e o sucesso.
Numa altura em que se fala em crise, em se apertar o cinto, em nos sacrificarmos mais pelo País, vemos ao mesmo tempo, a cada dia que passa, os nossos governantes a fazerem uma gestão ruinosa, esbanjando dinheiro, do qual não dispõem e aumentando os encargos do País.
No tempo dos nossos antepassados, cada cidadão, sobrevivia com o seu esforço, com o seu trabalho, actualmente para tudo e para nada, existe um subsídio, principalmente para uma grande parte da população, que se habituou a viver de subsídios, sem nada ter de fazer, ou contribuir, para obtê-los.
Neste campo existem também as empresas, que se habituaram a pedir subsídios, para não abrirem falência, e depois de lhes serem concedidos, acabam à mesma por abrir falência, nunca se apurando o que fim que foi dado os apoios, que deveriam ter servido para fazer a empresa evoluir, pelo contrário não evitaram a falência, acabando nalguns casos os seus proprietários de abrir outra empresa do mesmo ramo, com a mesma maquinaria, clientes e tudo mais, só os empregados são lesados em todo este processo.
Agora até na comunicação social, há os órgãos que apelam à publicidade institucional, como se as Autarquias, tivessem obrigação de suportar os mesmos, as suas empresas, mas concordamos que em determinadas ocasiões de divulgação de eventos, de parcerias e demais situações, as Autarquias deveriam também saber olhar para os órgãos de comunicação social locais, que os divulgam durante todo o ano, e na altura dos grandes eventos, divulgam-se na comunicação social Nacional, quando estes acabam por não lhes dar em algumas ocasiões, qualquer destaque que seja.
Quem conseguirá ter no presente, e no futuro, coragem para alterar, esta situação, acabando com a maioria dos subsídios atribuídos aleatoriamente sem se comprovar, se os cidadãos, ou as empresas que os recebem são merecedores dos mesmos.
Pela nossa parte só nos temos de orgulhar do trabalho sério, de qualidade e de divulgação ao desporto, que vimos desenvolvendo com o nosso projecto, através dos meios (Blogue, Facebook e Twitter), que dispomos.
Temos consciência de que o mesmo cresce a cada edição, na sua qualidade, na sua apresentação, no seu conteúdo diversificado, na sua área de divulgação, mercê a forma de trabalho de todo o grupo que compõe o projecto.
Esse facto reflecte-se também nas empresas, que a cada edição da nossa publicação, nos contactam em maior numero, para se divulgarem neste órgão, que torna cada vez mais, um veículo privilegiado para a sua divulgação, por vários factores, e fazem com que a maioria das empresas que já se divulgam nela, se mantenham, sinónimo desse facto e referindo só as ultimas edições entre as que saíram e as que entraram o saldo é sempre positivo, na revista 37, eram 80, na revista 38 (87) e nesta edição 39 (100), só estamos a falar dos que integraram a publicação sem falar dos que saíram, PALAVRAS PARA QUÊ, os números falam por nós.
É nesse sentido que continuaremos a desenvolver este trabalho, conscientes dos nossos deveres perante os nossos clientes e leitores, não querendo defraudar as expectativas que em nós depositam para os divulgar e divulgar as suas modalidades.
Por isso voltamos a agradecer em todos os que continuam a contribuir para que este projecto, que começou LOCALMENTE, se transforme a médio prazo num projecto bem NACIONAL, que em bom caminho vai, pelos locais onde já é possível visualizar a publicação
Até à próxima
Amália Mendes
amalia.opraticante@gmail.com